terça-feira, 29 de novembro de 2011

Contraria o mau humor

Até pode parecer fútil, mas a cor anima-me.
Em dias chuvosos dou cor às unhas.



   
Farta de aturar gente parva!!! 

domingo, 27 de novembro de 2011

Comidinha de nerd


             São uns pedaços de pão cobertos de chocolate de avelãs, muito pequenos! Imagino sempre nerds a ver sites na net, sem tempo para sair da frente do computador, para passar de nível no jogo, ou ver a série online... Mas são super saborosos, mesmo bons! ADORO!!!
             

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Lesbianismo

             A gaja quer revoltar-se contra o que é socialmente aceite, a ideia de que ela tem de ter filhos de um homem com quem manteve uma relação sexual, fruto de um relação emocional ou de  qualquer outra ordem ou designio ... Nem que seja de uma relação algarvia do tipo: " Ele olha para ela, ela olha para ele, e acontece"... nome e conversas? Para quê complicar?

        Então a gaja, num pico de revolta extrema faz greve vitalicia a pila, mas não obstante de que tem temperar o corpo, dedica-se a outro tipo de modalidades... Fantasia de qualquer homem é (no minimo) assistir a esse tipo de práticas! Já o gay homem, a coisa é diferente, a gaja gosta de ter um amigo gay, para lhe dizer coisas: "Ainda bem que és gay", "Sinto-me tão bem contigo", ...

          A lésbica, que gosta exclusivamente de c***, não é a mesma coisa que o gay, que gosta exclusivamente de caralho. E porquê? Ora gay pode sempre comprar vibrador como faz a gaja, pode vestir-se como a gaja, falar como a gaja, gesticular como gaja, a gay, a lésbica, não pode comprar uma boneca insuflável, tem de comprar um dildo, como qualquer outra gaja heterossexual; vestir-se como gajo, falar como gajo, ou mesmo gesticular como gajo em última análise até fica bem.

          E (novamente) porquê? A boneca insuflável de nada lhe vale, lamber um pedaço de plástico que sentido tem (?)

           É um nicho de mercado com as suas particularidades! Assim como as parvoíce de hoje!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Consumo

             Já faz muito tempo desde a minha última bebedeira, e agora nem contexto há para que tal aconteça! Sim eu não sou alcoólica e o meu consumo tem de ter um contexto. Não consumo álcool fora de pontuais eventos, mas não censuro quem o faça! Apesar de me recordar da pressão que faziam os meus conhecidos/ amigos para que bebesse qualquer coisinha, quiçá uma cerveja, quando todos bebiam!

            De tempos a tempos faço abstenção ao consumo de qualquer tipo de bens supérfluos, e dou o mesmo trato a serviços dos quais não necessito, e sou sempre tentada por algum conhecido, mesmo que o dito tenha a noção de que estou em "dieta de bens", com um "fica-te bem, compra". Da publicidade espera-se sempre, mas das pessoas(?) não percebo. Quer dizer, até percebo, as pessoas têm necessidade que partilhemos as mesmas experiências, num teoria de pares que compreendo na adolescência  mas na vida adulta, pelo menos na minha cabeça, não faz sentido.

                Numa táctica de vendas, já me ofereceram um "risquinho", "risquinho" esse que neguei. E o domínio de captação de atenção do potencial cliente (nesse caso: eu, pensava o tipo) é tal, que não passou pela  típica frase: "És uma cortes" , mas sim um condescendente "Eu percebo"... ao que respondi: "Ainda bem". 
                 Não há muito respeito por quem não quer consumir, seja o que for!
             

domingo, 13 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Factos da vida

            Vivemos em tempos de grande diversidade de opinião com maior ou menor fundamento, há lugar para todos. Todos nos achamos um pouco conhecedores de algo. Mas esta vontade de acreditar em alguma coisa ainda não saiu de nós. Não acreditamos em magia, e consideramos que quem o faz seja ingênuo.
             Mas acreditamos em cremes anti rugas, anti celulíticos, em carros potentes e seguros, na melhoria da crise, somos uns ingênuos... e ainda creditamos em privacidade (MEN que loucura) e liberdade de expressão lol
           
            Para mim que o Deus sangrou, falhou, morreu, queimou, que o seu corpo se encontra em parte incerta, só me resta acreditar nas pessoas!


quinta-feira, 3 de novembro de 2011